Há sons que atravessam os ouvidos e tocam diretamente a alma. Assim é o Halleluya: mais que um festival de música, é um encontro marcado pela Eternidade. Este ano, o festival se apresenta ao mundo com um chamado urgente e necessário: a esperança. Nos dias de hoje, o Halleluya faz ecoar um som capaz de reacender o que parecia adormecido no coração do homem: o desejo de Deus.
Para Moysés Azevedo, fundador da Comunidade Católica Shalom, essa é a essência que torna o Halleluya tão único. “Ele é mais do que um festival porque tem a dimensão da arte, da música, da arte cênica, do teatro e da dança, mas é no palco principal, que toda essa dimensão da arte é voltada para uma experiência de Deus”, afirma.
O auge do festival não acontece no momento mais esperado do show ou no ápice das luzes e dos acordes. A verdadeira virada acontece quando tudo silencia. Quando milhares de jovens, dobram os joelhos diante da presença viva de Jesus Eucarístico. “Esse é o coração do Halleluya: o anúncio da pessoa de Jesus Cristo, a adoração. Todos ficam impressionados ao verem aqueles milhares de jovens em silêncio adorando Jesus Eucarístico”, explica Moysés.
Esse silêncio, denso e cheio de sentido, fala mais alto do que qualquer verso cantado. É o eco de uma esperança que não se apaga, que se renova. Tudo ali aponta para algo maior: a vida nova que brota quando se deixa tocar por Deus. É nesse conjunto que o Halleluya revela sua verdadeira missão: levar cada pessoa a experimentar uma transformação profunda, que começa na arte, a pelo silêncio e culmina no encontro pessoal com Deus. “Quem vai no Halleluya experimenta uma verdadeira transformação de vida”, garante Moysés.
Rayssa Fonseca, 25 anos, sabe bem o que isso significa. Na última edição do Halleluya no Rio, ela vivenciou o que define como uma experiência única. Sem saber exatamente o que a esperava, aceitou o convite de um amigo. “Eu tinha curiosidade para saber como era, mas nenhum relato poderia ter me preparado. A adoração ao Santíssimo foi inexplicável, sublime. Eu olhava ao redor e todos estavam adorando, eu olhava para frente e lá estava Ele. A única coisa que conseguia fazer era levantar minhas mãos e adorá-Lo também, agradecer e chorar. Foi tão marcante que, se fecho os meus olhos, consigo ver aquela cena como se fosse ontem”, lembra.
O que começou em Fortaleza cresceu e hoje se estende por diversas partes do Brasil e do mundo, tornando-se o maior festival de artes integradas da América Latina. Cada edição é uma renovação desse desejo e missão, onde o som das canções se mistura ao eco da eternidade, e a música se torna ponte para o céu.
Nos dias 16, 17 e 18 de maio de 2025, o Rio de Janeiro se tornou mais uma vez cenário desse grande anúncio. No Terreirão do Samba, espaço carregado de história e cultura, fé e arte se encontraram para renovar a certeza de que a esperança verdadeira, que não decepciona, ainda pode ser experimentada, e que esse som, quando toca o coração, nunca mais se esquece, trazendo a esperança viva que só Cristo pode oferecer e transformar os corações.
O Halleluya é a festa que nunca acaba, por isso, se você quiser continuar vivendo essa experiência não deixe de aproveitar o Halleluya Quero +, ando os perfis oficiais nas redes sociais @shalomrio e @halleluyario
Serviço
Halleluya Quero +
Dias 24 de maio
Local: Centros de evangelizações do Rio de Janeiro (Catete, Vigário, Jacarepaguá, Tijuca, Campo Grande)
Entrada gratuita