Shalom

Moysés Azevedo: “Vivamos o Jubileu com o coração aberto para receber a misericórdia de Deus, um novo amor e esperança” 32o5g

Nosso fundador, Moysés Azevedo, convida toda a Comunidade a viver estes dias do Jubileu das Novas Comunidades e da Solenidade de Pentecostes com “o olhar voltado para a eternidade”, para que o Espírito possa renovar, mais uma vez, nossos corações e nossas vidas. 4x405b

comshalom

Na tarde de ontem, 6 de junho, teve início o Encontro da Família Shalom por ocasião da celebração do Jubileu das Novas Comunidades e Movimentos, que está sendo realizado em Roma e segue até amanhã, 8 de junho, com a celebração da Solenidade de Pentecostes.

O Centro São Lourenço acolheu este primeiro encontro da Família Shalom, no qual missionários e peregrinos vindos de várias partes do mundo — como Brasil, Alemanha, Hungria, França e também da Itália — se reuniram para celebrar com alegria uma jornada jubilar. A pregação inicial foi feita por nosso fundador, Moysés Azevedo, que abordou o tema da esperança cristã dentro do contexto do jubileu.

“O fundamento da esperança cristã é uma Pessoa: a esperança cristã é Jesus, morto e ressuscitado. Cristo é a fonte da nossa esperança. Quando acreditamos na vida eterna, a vida terrena muda completamente. Porque, como cristãos, não corremos em direção a um beco sem saída, nem a um abismo escuro. Estamos orientados ao encontro com o Senhor na glória, na eternidade. Colocar nossos olhos na eternidade. A eternidade é a plenitude da felicidade. Aproximar o céu da nossa vida para transformá-la — é assim que a esperança cristã age.”

Jubileu da Esperança 5s5o4g

A Igreja nos chama a celebrar este Jubileu com o coração aberto — não de qualquer forma. Viva o seu jubileu! Devemos alargar ao máximo nosso coração para acolher a abundância da graça de Deus que a Igreja derrama sobre nós nestes dias: um tempo de graça. Um tempo de esperança, de permitir que o céu transforme ainda mais nossa vida. Viver o Jubileu depende muito dessa disposição do nosso coração. Vamos viver essa esperança!”, destacou Moysés.

Nosso fundador indica várias formas de abrir o coração para viver o Jubileu de forma profunda:

“Primeiro, acolhendo a misericórdia na nossa própria vida. Sabemos que o coração transado de Cristo estava cheio de amor. No encontro com o coração de Deus, podemos ser tocados pela misericórdia e nossa vida pode ser ainda mais transformada.”

E acrescentou: “Seria interessante, nestes dias, buscar fazer uma boa e profunda confissão. A confissão nada mais é do que o encontro de dois corações. Acolher a misericórdia de Deus e também sermos misericordiosos com os outros. Perdoemos sempre e generosamente, sem medida, como Deus nos perdoou.”

Com o Papa, portadores da paz 4n2b5u

Moysés recordou as palavras do Papa Francisco ao se referir à Comunidade, que ele caracterizou como tendo “coragem criativa, acolhida e impulso missionário.”

A partir do encontro ocorrido no dia 6 de junho com o Papa Leão XIV, nosso fundador lembrou as palavras iniciais do discurso do Santo Padre: “A paz esteja convosco.”

“Nós, como Comunidade, ficamos felizes com essa saudação de paz do Papa e também sentimos a responsabilidade de sermos portadores dessa paz.”

Referindo-se também ao encontro com os Moderadores das Novas Comunidades, Moysés destacou as palavras do Papa:

“Graças aos carismas que deram origem às suas comunidades, muitas pessoas se aproximaram de Cristo, reencontraram a esperança, descobriram a maternidade da Igreja, desejam crescer na vida cristã e transmitir aos outros, pela evangelização, os dons que receberam.”

“Portanto, o Papa te convida a colaborar com ele na missão da Igreja. Nós recebemos um carisma em favor da missão do homem no mundo de hoje. O Papa tem um olhar de esperança sobre as novas comunidades. Que possamos responder a esse chamado de Deus e da Igreja”, afirmou nosso fundador.

Apaixonados por Deus e pela humanidade n1q3x

Por fim, referindo-se a Pentecostes, Moysés Azevedo fez uma reflexão sobre a vinda do Espírito Santo:

“Estamos aqui, participando do Jubileu em Roma, para pedir o Espírito Santo. Precisamos do Espírito em nossa vida, na Comunidade, na Igreja, no mundo. Devemos juntos suplicar o Espírito — estamos aqui para isso. O Espírito, que é o fogo divino, para incendiar nosso coração. O Espírito, que é a dimensão da esponsalidade, para que nosso coração seja um coração apaixonado.”

“Não podemos nos apaixonar com nossas próprias forças. O amor desperta em nós como algo que vem de fora, que te atinge e faz você se apaixonar. Que o Espírito possa vir e tocar nosso coração para nos capacitar a nos apaixonar por Deus e pela humanidade”, concluiu.

 


Comentários

Aviso: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião da Comunidade Shalom. É proibido inserir comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem os direitos dos outros. Os editores podem retirar sem aviso prévio os comentários que não cumprirem os critérios estabelecidos neste aviso ou que estejam fora do tema. 5e4y5n

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *